Não é de bom tom elogiar uma ditadura, mas Suu Kyi fê-lo.
Acabada de ser eleita para o parlamento birmanês, a resistente à ditadura militar congratulou-se com uma “nova era” no país.
É esta flexibilidade, esta capacidade de fazer flic flac sem perder a face, que torna alguns políticos referências nacionais.
Ainda é cedo para antever o futuro, mas os militares no poder em Myanmar estão a abrir mão de algum desse poder. É bom sinal.
E é igualmente positivo que uma mulher por eles perseguida dê o benefício da dúvida à transição do país para a democracia.
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