.
Ao ouvir, ontem, Carlos Queiroz dizer que queria conquistar o respeito de Ronaldo e lembrei-me dos filmes de mafiosos que exigem demonstrações de subserviência.
Não sei se Queiroz gostaria de um beija-mão no telejornal da noite, mas isso não importa, pois nem ele é “padrinho” nem Cristiano tem humildade para tal.
O que importa é que muito boa gente, cidadãos comuns, especialistas de sofá e comentadores avençados não têm o mínimo respeito pelo ainda selecionador* Nacional.
O que Carlos Queiroz pode alterar radicalmente.
Basta sair pelo seu pé, deixando a Seleção* Nacional. Seria respeitado pelos portugueses e talvez ainda fosse a tempo de conquistar alguma tolerância dos jogadores do Mundial. Está nas suas mãos.
___________________________________________
.
* Não é gralha, é Acordo Ortográfico!
----
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário