Na Europa as polícias já não matam manifestantes. Na América do Norte é raro, assim como nos outros países civilizados.
Israel, África, Ásia e América Latina é que têm polícias que matam manifestantes. No primeiro caso, por opção consciente, própria da natureza criminosa dos políticos locais, deste e dos anteriores governos. Nos restantes deste lote, o que impera é a incompetência: Polícias sem perfil, sem formação e sem equipamento adequado.
Agora foi Moçambique que deu este infeliz exemplo de absoluto desrespeito pelos Cidadãos. É a face desumana da Frelimo, a exibir o seu poder excessivo para se manter no poder. O aumento do custo de vida levou as pessoas ao protesto e o governo mandou a polícia atacá-las sem a devida proporcionalidade, coisa já conceptualizada, testada e estabilizada no mundo civilizado.
Estas mortes são crime político, pois a Polícia de Moçambique não foi dotada de meios adequados à manutenção da ordem pública sem pôr em risco a vida de manifestantes.
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