O embaixador de Portugal na UNESCO, Manuel Carrilho, foi removido do cargo. Fez constar que a sua saída resulta de uma entrevista e da publicação de um livro crítico. O MNE afirma que se enquadra numa rotação de diplomatas. [a partir de http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1666959]
O embaixador faz-de-conta recusou, no ano passado, acatar instruções do Governo de Portugal para votar num egípcio para certo cargo. Devia ter sido imediatamente demitido. Foi essa a causa da sua tardia neutralização.
Carrilho, chico-esperto, usa o partido para se empoleirar num doce galho do Orçamento de Estado e comportou-se como zaragateiro, ignorando as responsabilidades de um diplomata.
Enxovalhou Portugal e a decisão de o correr só peca por tardia.
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
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