As Forças Armadas da Guiné-Bissau condicionam a vinda de qualquer força estrangeira a um entendimento da classe política, que terá de fazer uma lei nesse sentido, e ainda ao respeito pela Constituição. (Lusa)
Depois das notícias de que as chefias militares teriam anuído à presença desta força, aquela condição saiu da reunião de hoje de todos os comandantes com o topo da hierarquia. Poderá significar a desautorização do golpista-chefe Indjay.
Daí que este tardio amor constitucional cheire a rastilho retardador. Sendo poeira para os olhos da opinião pública, pode ser manobra de ganho de tempo para organizarem a reação à força de estabilização.
Se os satélites da “comunidade internacional” já estiverem de olho nas movimentações de equipamento podem evitar muitas baixas.
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