quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Guiné-Bissau: Estado falhado narco mendigo

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O “presidente” guineense foi recebido de braços abertos pelo regime assassino pseudo islâmico iraniano e veio de boca aberta. Ele o confessou. http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=27745&catogory=Guiné Bissau

De boca aberta com a tecnologia iraniana, com a esplendorosa Teerão, com os financiamentos a fundo perdido e por o guia da revolução iraniana lhe ter dados dois dedos de conversa fiada. O medieval e padralhão ditador não eleito, ao contrário da rainha de Inglaterra, tem o poder de mandar no governo, o que quer dizer usar o dinheiro do petróleo. [Aparte: que inveja oh Pinto Monteiro!]

Bacai Sanhá elogiou a revolução islâmica e referiu que “a nossa revolução é da barriga.” Leia-se miséria a todos os níveis.

Compare-se a Guiné-Bissau com Cabo Verde, onde nunca houve um golpe de Estado, os políticos dizem frases inteligíveis e há jardins-de-infância. Também aí nunca um presidente foi esquartejado, nem os chefes de estado-maior assassinados, mas cujo desenvolvimento económico é reconhecido internacionalmente.

Qual a causa da diferença entre a GB e CV? Escolarização!

CV tem, mesmo de antes da independência de Portugal, uma escolaridade acima da média africana. E a GB tem generais e membros do governo analfabetos. Não, não sabem mesmo ler nem escrever!

Enquanto uma geração escolarizada não tomar o poder guineense, o poder militar, obviamente, a revolução por uma barriga sem fome continuará. Entretanto, os assassinos fardados vão enchendo a barriga à custa de sangue e de impunidade.


Escolarização.


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